quarta-feira, 28 de abril de 2010

"Rating" o que é isso? Parte 1


Pois é, Rating para aqui Rating para ali, crise ali crise acolá….
Alguém sabe o que uma empresa de Rating e o que faz? Eu tinha uma ideia e então fui pesquisar e diz o seguinte:
O "rating" é uma opinião sobre a capacidade de um país ou uma empresa saldar seus compromissos financeiros. A avaliação é feita por empresas especializadas, as agências de classificação de risco, que emitem notas, expressas na forma de letras e sinais aritméticos, que apontam para o maior ou menor risco de ocorrência de um "default", isto é, de suspensão de pagamentos.
Muito bem, já entendi a coisa, mais ou menos. Então como tanto se fala no rating, na Grécia e na influência que esta “coisa” tem nas bolsas e na economia dos países. E consequente disso no meu querido Portugal, quis saber mais e fui procurar.
De onde são estas empresas? América
Tem credibilidade junto do mercado financeiro? Tem pois, foram as mesmas que disseram alguns anos que a economia Americana estava boa de saúde e aquele banco americano o quarto maior banco americano Lehman Brothers que faliu e que nos levou a “crise mundial” era no final de contas um banco cheio de saúde e jamais corria riscos. LOOOOL
Ainda era um rapazola e já ouvia dizer que as guerras do futuro eram as económicas, guardem as armas e as bombas atómicas, comprem empresas de Rating e invistam na especulação financeira. Isso é o futuro.
Quem me conhece sabe que nada percebo disto e sou apenas um operário como tantos outros que vive a vida no andaime com balde de massa para aqui e balde massa para ali. E com tanta construção as vezes lá fico com vista para um gabinete de um director qualquer de um banco qualquer e até vejo umas coisas, tiro uns apontamentos e faço as minhas reflexões do assunto.
E este assunto leva-me aqui a sitar um tipo que diz o seguinte:
…”A crise é uma crise de consciência. Uma crise que já não pode aceitar as velhas normas, os velhos padrões as tradições antigas. E considerando o que o mundo agora é com toda a miséria, conflito, brutalidade destrutiva, agressão e assim por diante. O Homem ainda é o que era. Ainda é brutal, violento, agressivo, ganancioso, competitivo. E construi uma sociedade de acordo com estes termos …”
Desconheço o autor, mas concordo plenamente.
Assim aquilo que é a minha opinião e por aquilo que vou vendo do andaime, somos guiados por várias instituições as religiosas, políticas, jurídicas as instituições de classe social valor familiar e especialização ocupacional. Todas elas têm influência na forma como todo o mundo se movimenta e nas nossas acções. No entanto existe um sistema brutal que é o sistema Monetário, considerado por algumas como capaz de assumir proporções quase religiosas, a instituição monetária estabelecida existe como uma das maiores formas inquestionáveis de fé existentes. (mas fica para outro dia que já estou cansado)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Mais dois grandes filmes que marcaram os meus anos80.

Estes têm um gosto pessoal, já não me lembro bem mas um destes foi o 1ºque vi no cinema.
Os caça-fantasmas, um grande filme o 1º ou o 2ºfilme que vi no cinema, foi no antigo cinema império, hoje uma igreja daquelas que engana os otários. Ghost Busters! Quem é que não viu? Quem não lembra da musica ou das cenas impressionantes de fantasmas assolando bibliotecas? Quem não lembra dos malucos, do geleia, do Zool… Muito bom. Depois vieram as continuações lixo. Mas o primeiro marcou mesmo a época 80.




Agora sim um dos filmes que me fez chorar mesmo no fim quando o ursinho morre para ajudar os amiguinhos, também não sei se este foi o 1º ou o 2ºfilme que vi no cinema, foi nas Amoreiras e foi pela escola. Super clássico. Este filme veio na ribalta do sucesso que os Ewoks fizeram em O retorno de Jedi. Sobretudo com as crianças mais pequenas, que viam neles ursinhos de peluche vivos. Lembro-me claramente como era norma ver e rever caravana da coragem todo ano. (o filme foi um dos que mais repetiu na tv) Inesquecível aquele adolescente otário e sua irmã de voz irritante que tentam salvar os pais, acidentados em Endor. O filme vale mesmo pelo mostro gigante.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Filmes anos 80

Ora muito bem, com o meu “livrinho” virado para os anos 80 o bom e o mau. Hoje falo sobre dois filmes que vi, um que gostei e outro que nem por isso.
Sou daqueles tipos que quando vejo um bom filme sou capaz de o ver vezes várias vezes espaçado em vários meses também e quando não gosto e consigo ver o filme até ao fim, nunca mais o vejo. È o caso destes dois filmes.
O E.T o Extraterrestre, filme que marcou uma geração e que fez a malta chorar, visto como muitos o melhor filme do género de todos os tempos. Eu não gostei e também não chorei e só o vi uma vez quando deu na RTP.
KarateKid, filme que vi repetidamente e que sempre que dava na tv, acabava por ser o programa, quem pode esquecer o Daniel Larusso ou Daniel-San e Mr. Miyagi, eu não esqueço. Naquela altura todos era-mos um pouco de Daniel Larusso, faltava um Mr Miyagi.
Do Et não tiro nada, mas do KarateKid, consigo tirar frases que hoje fazem muito sentido. Tais Como:
"aprender a lutar para não lutar"….. “Daniel San: eu não disse que lavar carros te tornava um ninja?”

domingo, 11 de abril de 2010

Topo Gigio

Lembro-me de um boneco e de o ver na tv, era o Topo Gigio um rato que falava e se movia de forma estranha em cima de um palco com umas cortinas, o programa era italiano, mas também me lembro de ver em qualquer coisa português. Não sei de onde vinham, mas tinha em meu poder uma serie de bonecos deste rato, eram totalmente brancos e cada boneco era uma actividade ou profissão do rato. Coisas que não se esquecem…..

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sábado, 10 de abril de 2010

Os Anos80

Nasci em 79 mas os meus anos de ouro foram os anos 80 e 90. Os anos 90 são quanto a mim, um dos piores anos a par do novo milénio. Mas os anos 80, esses sim foram bons muito bons. E por isso resolvi enaltecer durante uns dias aqui aquilo que mais me marcou nestes anos, tanto pela positiva como pela negativa.

Então hoje eu trago aqui as bebidas de chocolate e são duas, porque bebia das duas em realidades diferentes da vida, o Toddy que era o chocolate que misturava no leite a quando as férias no verão nos meus avôs e o Nesquik que era o que comprava a minha mãe e sempre foi o que bebi até aos dias de hoje. Do Toddy só me lembro das várias embalagens e pouco mais, tenho uma ideia que era a bebida da província, já o Nesquik, que saudades tenho daquele canguru a saltar de um lado para o outro nos anúncios da tv, tive bonecos e puzzles e livrinhos para pintar. Existem coisas que não se esquecem...